sábado, 20 de agosto de 2011

veneza


O que eu mais gostei em Veneza?
Quando a noite caía e a cidade ficava vazia. Só eu e o Marcelo andávamos por aquelas ruas estreitas, escuras e belas.
Veneza... cidade cenário de tantos filmes, palco de romances, expressão máxima da beleza que uma cidade pode alcançar. Os milhares de turistas que aí vão para fazer passeio de um dia não sabem os encantos que o fim de tarde e a noite podem proporcionar.


Passamos três noites em Veneza, num hotel simpático com a janela para um dos canais, com gondoleiros que de manhã cedo entoavam seu grito típico e nos faziam lembrar que estávamos num lugar mágico, onde as ruas são de água, onde não há carros, onde toda a logística é organizada com barcos: o recolhimento do lixo, as rondas policiais, as ambulâncias e o transporte público.

Caminhamos pela cidade inteira. Andamos tanto, tanto, mas nunca ficamos realmente cansados, porque Veneza é fascinante.

Por onde andamos?
Além de ruelas e lugares desconhecidos fomos também na Piazza San Marco (inúmeras vezes), Palazio Ducale, Campo Santa Marguerita, Galleria Dell'Academia, Chiesa Santa Maria Dei Frari (incrível), Ponte Rialto, Basilica di san Marco (passamos aí diversas vezes e aproveitamos uma hora que não tinha filas para entrar; é magnífica), Mercado do Rialto, Museu Correr, além de andar de barco para lá e para cá. Não, não andamos de gôndola.





Veneza é linda, realmente!
Em cada canto há uma surpresa. Cruzar cada ponte pode ser um presente, vai depender do quão aberto os seus olhos estejam.
Uma cidade totalmente banhada por água tem que se esforçar muito para ser feia e Veneza não quis ter esse trabalho; permitiu-se mergulhar no verde esmeralda dos seus canais e tornou-se uma das cidades mais belas deste planeta.
Sua noite é especial.
A cidade dorme cedo, os turistas se vão, os navios de cruzeiro ligam suas chaminés e partem. A cidade fica silenciosa, vazia e, encantadoramente, permanece bela.
Vá a veneza!
Caminhe por suas ruelas. De preferência de mãos dadas com quem você ama. Ou mesmo só, caminhe! Não importa, mas vá a Veneza!

firenze

Quase todo blog começa sua descrição de Firenze dizendo que a cidade é um museu a céu aberto. Sendo assim, eu não vou chover no molhado e digo que Firenze tem os melhores sorvetes que já tomei na vida.

Chegamos em Firenze via trem, partindo de Veneza. Nosso Bed & Breakfast,  o qual eu recomendo muito, chama-se L'Alloro e fica bem próximo à estação de trem. O B&B é lindo, limpíssimo, silencioso e muito bem cuidado.



Aí ao lado está o ponto máximo de Firenze que é o Duomo. A construção é fantástica, mas a praça é suja e muito cheia de gente para o meu gosto.


Para ir vendo o tal museu a céu aberto caminhamos pelas ruas da cidade indo até a Piazza Della Republica e Piazza Della Signorina, onde está a cópia do Sr Davi, de Michelangelo (o original está na Galleria Dell'Accademia, a qual não visitamos por preferirmos um bar de vinhos a ter que enfrentar filas gigantescas).





Mas fomos em museus em Firenze sim, os menos concorridos, se assim pode-se dizer. Conhecemos a Galeria Uffizi, onde estão a Venus de Boticceli, além de várias obras de Caravaggio, dentre elas a fascinante Medusa. Também visitamos o MNAF (Museu Nazionale Alinari Della Fotografia), um museu com acervo de 1826 a 1970, que conta a história da fotografia desde os daguerreótipos, chegando ao surgimento do negativo.



Da Piazza Michelangelo, que fica no alto, tem-se essa visão indescritível da cidade. Nesta praça há outro Davi... é Davi que não acaba mais.


Quanto aos sorvetes...
já fiz lista de cervejas no post de Praga, agora faço lista de sorvetes. Duas coisas apaixonantes...
Deixo aqui a sorveteria com o respectivo sabor que experimentamos:
Santa Trinitá - ciocolato fondente (4*)
Vivoli - café (4*) e gianduia (3*)
Festival Del Gelato - não lembro o sabor, só lembro que não gostamos
Perche No! - coffee crunch (5* / o the best), frutos del bosco (4*) e ciocolata al rum (4*)

roma


Esta é uma cidade que me deixou com dúvidas. Não sabia se a achava linda e monumental ou se a detestava pela quantidade de turistas e jeito grosseiro dos italianos.
Foram somente 4 dias, hospedados em um Bed&Breakfast na região do Termini, portanto, é melhor voltar lá um dia para decidir o que realmente penso da cidade.

Roma tem hotéis muito caros e, pelo que pesquisei, qualquer quarto duplo abaixo de 90 Euros corre o risco de ser sujo ou em local bem ruim. O B&B que ficamos era bem razoável, num prédio caindo aos pedaços, porém com quarto limpo e amplo e banheiro nem tanto... deu pro gasto. A região do Termini, definitivamente, não é a melhor em termos de beleza e agradabilidade, no entanto, a facilidade de transporte público é imbatível.

Visitamos tudo que tem no Centro de Roma e, para quem está hospedado no Termini, acho que vale à pena caminhar até o Centro.
Tudo é monumental, sim, não consigo adjetivo melhor para a cidade. Quanta grandiosidade e beleza...
Foruns Imperiais, Forum Romano, Coliseu, Monumento a Vitorio Emanuele (o que é aquilo??). Com muita disponibilidade nos quadríceps você consegue visitar tudo isso caminhando.



 Para a Galeria Borguese, a qual tem uma coleção de arte memorável e imperdível, tem que fazer reserva previamente e não dá para ir andando, pois é distante. Na época que fomos a exposição temporária fazia um paralelo entre as obras de Francis Bacon e de Caravaggio. Muito bom!

Em Roma há que se reservar pelo menos um turno para a visita ao Vaticano. Às quartas-feiras é o dia em que o Papa, da sua janelinha, acena para os fiéis e o lugar fica lotado de peregrinos. Fomos num dia não quarta-feira, não lembro qual, e imagino aquela praça mais cheia ainda, deve ser um horror!
Como a fila para entrar na Basilica de São Pedro era muito grande, decidimos ir primeiro aos museus do Vaticano e foi uma ótima pedida, pois quando voltamos à Basílica, às 15 horas, não tinha mais nenhuma fila!
A fila para o museu é desanimadora, mas depois descobre-se que ela anda rápido.






Monumento do qual mais gostei em Roma: O Panthéon. Essa obra magnífica da arquitetura data de 27 a.C., tem um diâmetro de 43 m e da base até o ponto mais alto da cúpula também são 43 metros. No alto da cúpula há um óculo com abertura para o céu e é por aí que se dá a entrada de luz no prédio. A luz move-se ao longo do dia (ou seja, quem tiver tempo deve ir lá em horários diferentes para ver a iluminação) e quando há chuva ou neve estas adentram o Pantheon. Fascinante!
A Piazza Della Rotonda, onde fica o Pantheon, é também muito linda, seria mais ainda se estivesse menos carregada de turistas. Aí ao lado, no Café Sant Eustaquio, tomei o melhor café dentre os vários ótimos que tomei na cidade.





 Fizemos uma caminhada interessante: da Piazza Del Popolo, passamos pela Via Del Corso e driblando uns 1000 turistas chegamos à Piazza di Spagna, tomamos café no El Grecco na Via Condotti e fomos até a Fontana di Trevi driblar agora 2000 turistas para conseguir um lugar ao sol.



Bairros do quais mais gostei e onde hospedar-me-ei na próxima ida à Roma:
- Trastevere. É um lugar pitoresco, com ruazinhas estreitas, casas típicas, vários bares e restaurantes e com um pouco menos de turistas. O happy hour faz juz ao nome porque você paga a bebida e a comida é free. E não é comidinha boba não, pastas, risotos, torradas, as azeitonas mais suculentas que já comi, croquetes, tudo para ser servido em pratinhos de sobremesa, mas com repetição ao gosto e ao estômago do freguês. Haja Chianti...
Aí comemos num restaurante muito bom, o Da Lucia, famoso pelo prato simples, porém delicioso, chamado Spaguetti ao Cacio e Pepe (cacio refere-se ao queijo de cabra e pepe à pimenta do reino, simples assim, spaguetti, queijo de cabra, pimenta do reino e azeite, tudo da melhor qualidade)


- região do Gueto (antigo bairro judeu). Lembra muito o Trastevere, está próximo a este, do outro lado do rio ao atravessar a Isola Tiberina, que por sinal, é belíssima.
Foi aí no Gueto onde melhor comemos em Roma.
O Sora Marguerita é um restaurante minúsculo e sem placas indicativas, que tem uma comida fenomenal e um "carciofi alla giudia"(alcachofra frita no azeite à moda judia) que é de cair de quatro. Na mesma região comemos no Taverna Del Guetto e dá-le mais carciofi alla giudia.





portinha do Sora Marguerita

Outro lugar para ir de bar em bar é o Campo Dei Fiori, onde de dia tem um mercado ao ar livre e à noite fica repelto de gente em bares e restaurantes.

Impressões Romanas:
- Roma é LO-TA-DA de turistas;
- o trânsito é realmente um caos, não existem semáforos em algumas das avenidas principais e os romanos cruzam seus carros uns na frente dos outros, buzinam, gritam, reclamam;
- o metrô é pequeno, sujo e mal cuidado (ao fazerem escavações para construírem o metrô encontraram tantos vestígios das antigas civilizações que este quase não pôde ser construído, por isso ele praticamente inexiste);
- os romanos falam pelo celular o tempo todo, nas ruas, dirigindo; até os "carabinieri" estão falando pelo "telefonino";
- a Via Condotti é a "creme-de-la-creme" da moda, aí tem até butique com roupas para Padres, sim com traje que o padre usa na missa!!
- os italianos são lindos, mas fica meio difícil saber quem é do babado e quem não é...

Impressões Italianas:
- definitivamente os italianos são caricatos; 
- não se come pasta usando a colher como fazemos, e sim usando garfo e faca!
- pão italiano acompanhando a comida é mentira. Nunca sentamos num restaurante para vir junto com a comida uma cesta de pães. De onde terá vindo esta invenção que está em todas as cantinas de São Paulo?
- vinho mais barato do que água também é mentira; só se for em cidades que não visitamos;
- bruschetta não tem queijo;
- os tomates sozinhos já valem a bruschetta, são tão doces e deliciosos... para que queijo?
- como eles aguentam comer primi piatti, secondo piatti, sobremesa e café??
- ahhh, o café italinao... e nem sou muito de café... mas deixou saudades;
- 15 dias de viagem e 15 dias de vinho no almoço e jantar; não, calma, no café da manhã era café!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

madrid (maio/2010)


Na primeira ida a Madri em dezembro de 2007 a cidade estava impregnada pelo espírito Natalino, o que muda bastante o cenário da mesma. A Plaza Mayor estava tomada pelas barracas do mercado de Natal e as pessoas usavam perucas coloridas (!!) e batucavem tambores (!!!). Isso tudo até as 20 horas do dia 24 (la Nochebuena). Depois deste horário Madri virou uma cidade fantasma e só eu e o Marcelo andávamos à esmo num frio de 5 graus. Ficamos perdidos, sem ter o que fazer, com fome porque tudo estava fechado, mas tivemos Madri somente para nós por algumas horas.
 
24/12/2007 em Madrid





A cidade é animada, repleta de bares de tapas, sua noite começa muito tarde e termina somente de manhã. Seu povo tem um mau humor característico que te deixa somente com duas opções: ou você se irrita diariamente ou você aprende a levar na piada e diverte-se com isso.
Desde a língua e o sotaque dos madrilenhos (que fazem o tempo todo você pensar que está num filme de Almodovar), passando pelas lojas com roupas de cores exageradas e de corte antigo, culminando com suas mulheres excessivamente maquiadas e com cabelos repletos de laquê, Madri tem um charme kitsch que a torna única.
São tantas igrejas, tantas ruas e praças com nome de santos que logo nota-se a força secular da religião católica.


O Centro de Madri é muito lindo e é aí que ficamos hospedados nas duas idas à cidade, no Hostal Cruz Sol, hotel bastante simples, mas limpo e com excelente localização.
A 30 metros do hostel está a belíssima Plaza Mayor, um oásis de tranquilidade se comparada à região vizinha, a da Puerta del Sol, que tem um quê de caótica.

Plaza Mayor

As ruas do centro são fáceis de serem percorridas à pé e, da Plaza Mayor pode-se caminhar para a região da Catedral e Palazio Real, para as ruas de compras do centro (onde está o enorme El Corte Ingles), para a região da estação de Atocha, para a Gran Via, e para a região dos sensacionais Museu do Prado e Museu Reina Sofia.

Estação de Atocha

Museu del Prado

Ed. Metrópolis na Gran Via

Além disso,  próximo à Plaza Mayor estão dois ótimos lugares onde se come muito bem: o mercado de San Miguel, com várias barraquinhas de queijos, petiscos (tapas) e vinhos em taça, que você pode degustar de pé ou sentado em mesas comunitárias;  e a Calle Cuchilleros, onde há vários restaurantes incluindo o Botin, conhecido como o restaurante mais antigo do mundo pelo Guiness Book. E aí ao lado da Puerta del Sol, entre a Calle de Las Huertas e Plaza Del Angel, há uma ótima região de bares de tapas.

Sair de tapas em Madri é fabuloso. O costume é ir num bar, pedir uma caña (chopp) ou uma taça de vinho, tomar e seguir para o bar vizinho. Cada bebida que se pede é acompanhada por uma pequena porção de belisquete (tapa) que vem "free".

Uma vez chegamos num bar que fabricava sua própria cerveja e tinha 4 sabores da mesma, da mais lourinha à black, passando pela ruiva. Dissemos que não sabíamos qual delas escolher e o garçon logo trouxe uma linda bandeijinha de madeira com 4 copinhos pequenos, cada um com um sabor de cerveja. Tomamos, escolhemos com quais delas seguiríamos para o copo grande e o garçon trouxe os nossos copos e uma porção de tapas. Resultado da conta = 2 chops cobrados. Não é o máximo?

Outro local recomendado para sair de tapas é o bairro La Latina, que também está próximo do centro. Não conheci bem esta região nas duas primeiras viagens e, como fiquei devendo isto a Madri, voltarei em outubro deste ano para saborear as tapas do lugar!!

Calle de las Huertas


Calle Cuchilleros


Mas peraê... Madri não é feita só de tapas. Além dos pontos turísticos que já citei, Madri tem as Puertas de Alcalá, de Toledo, de Europa e a Plaza de Cibeles.

Puerta de Europa e Torres Kio
Plaza de Cibeles

Os seus museus merecem ser visitados em todas as vezes que se for à cidade. O Museu do Prado é um dos maiores e mais impressionantes que já conheci, o Reina Sofia tem uma coleção indispensável, e Madri ainda tem o Thyssen-Bornemisza e o Caixa Forum, os quais conhecerei na próxima viagem.

Observações Madrileñas:
- a siesta existe e não é lenda. Não consegui identificar qual é o horário da siesta (se é que existe horário determinado) porque havia lojas abertas e outras fechadas, restaurantes abertos e outros fechados. Mas o fato é que por volta das 14h até as 17h muita gente vai dar um cochilo. Depois as coisas abrem e às vezes vão até as 22h. Certíssimos estes espanhóis.
- os espanhóis (pelo menos os madrileños) são autênticos caga-raiva. Acostume-se com a idéia e divirta-se.
- não gostei do El Rastro, o mercado de pulgas que acontece aos domingos. Muvuca demais para o meu gosto.





domingo, 7 de agosto de 2011

andaluzia (maio/2010)

Tive o imenso prazer de ir até a Andaluzia com dois amigos muito queridos, Paulo e Cristóvão.
Fomos primeiro a Madri, passamos 3 dias, fizemos um bate e volta até Toledo, que recomendo muito (Toledo tem uma das mais belas catedrais que já visitei), e de Madri fomos de trem para Granada e depois Sevilla.

Madrid

Madrid

Toledo

A Andaluzia é o retrato fiel do que conhecemos como Espanha. Touradas, castanholas, flamenco, povo animado, clima caliente, tudo isso está na Andaluzia.

Granada foi cidade de várias civilizações e isto reflete-se na sua cultura. Dominada inicialmente pelos romanos, a cidade foi palco da invasão mulçumana na Península Ibérica, que durou do ano 711 até 1492, quando as tropas católicas adentraram a cidade e deu-se a Reconquista. A presença forte da colonização moura dá à Granada e à região da Andaluzia um charme todo especial.

Das duas cidade que conheci na região foi Granada a que mais me encantou.  O maior impacto que se tem na cidade é a visão do Alhambra, o qual visitei logo no primeiro dia. O Alhambra é um gigantesco complexo que já foi fortaleza e palácio real. Construído durante o período das várias dinastias mulçumanas que dominaram a região e modificado pelos reis católicos após a Reconquista, o Alhambra é hoje o maior monumento de preservação da arquitetura dos tempos mouros na Espanha.

À partir do Alhambra pode-se ver o bairro mais pitoresco de Granada que é o Albaicín, que com suas casinhas brancas dá o tom perfeito à paisagem local. E do Albaicín, no mirador de San Nicolas, tem-se uma visão deslumbrante do Alhambra com a Sierra Nevada ao fundo. Espetacular!


Alhambra visto do Mirador de San Nicolas

Albaicín visto do Alhambra


Granada também tem Sacromonte, bairro que fica acima do Albaicín e onde existem várias cuevas (locais de apresentação de flamenco).


Na região de "las teterias" (teterias = casas de chá) há vários restaurantes árabes onde se pode comer ou simplesmente degustar chás.
E o melhor de tudo em Granada são as famosas tapas; na região da Andaluzia as tapas são uma instituição.
Lugar altamente recomendado para tomar um chopp e comer umas tapas: Cunini, na calle Pescaderia, no centro da cidade.

Zona de "las teterias"
 Granada tem também lindas praças no Centro e a Gran Via que é rua de comércio, incrivelmente limpa e bem cuidada (como, aliás, é toda a cidade). Não se pode deixar de conhecer também a Catedral e a Capilla Real.



Sevilla já é uma cidade maior do que Granada e, consequentemente mais cheia de gente. Igualmente linda e sedutora, Sevilla também te convida a ótimos bares de tapas, além dos seus pontos turísticos principais: a Catedral com seu famoso companário que chama-se La Giralda, a Plaza España que é belíssima, o rio Guadalquivir, a Plaza de Toros, o bairro de Santa Cruz e bairro de Triana (antigos bairros judeus), o Real Alcazar (em menor tamanho que o Alhambra é também um construção moura
remodelada pelos reis católicos após a expulsão dos mouros).

Plaza España

Triana
Plaza de Toros La Maestranza

La Giralda


Em Sevilla ficamos no Hotel Alcantara (calle Ximénez de Enciso, 28) que é bastante recomendável. Na entrada deste hotel há um centro cultural onde há apresentações diárias de flamenco. Fomos logo na primeira noite e nos emocionamos o suficiente para repetir a dose no dia seguinte e neste, com a apresentação visceral de uma dançarina chamada Maribel Ramos (La Zambra) saímos extasiados, felizes por estar ali e com vontade de em breve voltar.